domingo, 21 de fevereiro de 2010

Pactos Musicais

Static Process - Madonna por Steven Klein


Paparazzi live at MTV VMA - Lady GaGa


Um artista mal lança o seu primeiro álbum e começam as especulações de fanáticos, não somente católicos, mas loucos de todos os âmbitos ecumenicos, dizendo que fulano de tal é o exu encarnado e por isso bomba nas dance floors.
Então, apartir do respectivo capote, crio uma lista dos mais cacetados e o porque de tal ação extremista:

Em primeiro lugar, ninguém mais nem menos que MADONNA. A coitada, vinda de uma família dona de uma vinícula, resolve se aventurar em NY e acaba caindo de gaiato em um estúdio, gravando então seu primeiro álbum: MADONNA. Apartir daí, dançando Lucky Star e Holiday, Madonna se envereda num escândalo dígno da Igreja Católica, ao mesclar religião e sexo no álbum LIKE A PRAYER. O que resulta? Uma conclusão ridjécula dizendo que Madonna é a filha do demônio e que veio para disceminar a blasfêmia.

Seguindo essa mesma linha poota/intelécto, e não tão distante do nosso tempo, a escolhida da vez pelas críticas é a aspirante a Pop Queen, LADY GAGA. A culta, formada em piano Stefani Germanotta resolve compor músicas inspirada em suas relações com o sexo e a tão sonhada fama. Até então, não muito conhecida e com só um álbum lançado, Lady GaGa fica nas sombras, se escondendo do que estaria por vir. Os escândalos começam com BAD ROMANCE onde Lady GaGa insinua ser um álvo da indústria fonográfica, controlada por Illuminatis e Maçons de alto grau, completando o seu curriculuns com roupas bizarras, como o exemplo do modelo usado no MTV VMA de 2009.

Já nem falo então de Ozzy Osbourne ou Kiss, que são considerados OS DEMÔNIOS disseminado a cultura anti-cristo.

Mesmo com todo esse texto, me reluto em não em conclui-lo, pois essa discução, está longe de ter um fim ou uma conclusão plausível. Agora, só nos resta esperar qual será o próximo a cair nas garras da Santa Igreja.

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